#DP132anos

Daqui, mas do mundo

Mesmo regional, o Diário Popular tem cada vez mais leitores espalhados pelos cinco continentes

Se o Diário Popular nasceu como um jornal municipal há 132 anos, o crescimento fez o veículo ser a voz da Zona Sul. Hoje, com o meio digital, a circulação já não se prende a limitações geográficas. De norte a sul do país e em todos os continentes, o DP é agora clicado, muito além de ser folheado. O Jornal é acessado em todas as regiões do mundo, mostram os dados do Google. E, grande parte desses cliques são vindos de pelotenses e moradores da região com saudade de casa, da família, dos amigos e que usam os nossos canais digitais para manter contato com o lar.

DP mundo afora
Conversamos com leitores que usam os veículos do Diário Popular para manter contato com a região.

Karen Krüger, Jornalista, nascida no Areal, morou por dois anos na Espanha e há um mês vive em Porto, Portugal - "Mudar de país não significa necessariamente cortar vínculos com a nossa terra natal, na verdade costuma ocorrer o contrário: o vínculo se intensifica. Através do DP, eu consigo acompanhar os acontecimentos mais recentes e torcer pelo progresso da cidade e região mesmo distante. Essa conexão reforça quem eu sou, pois ninguém chega a lugar nenhum sem uma base."
Karen

Fernanda Landskron Pfeifer,  Enfermeira, saída do Fragata e morando há três anos em Sidney, na Austrália - "Grandes mudanças nos colocam à frente de muita saudade. E nesses momentos é ainda mais importante valorizar as pequenas coisas que vemos e sentimos. Estar sempre atenta às mídias, principalmente através das redes sociais do Diário Popular, faz com que eu consiga me conectar com a minha cidade e com as pessoas que amo. Morando fora a gente absorve pelas notícias cada dia especial que só estamos presentes virtualmente."
Fernanda

Morena Lemos Mendes El Halal, Advogada, do Umuarama, e morando em Lisboa, Portugal - "Utilizar os meios digitais para me informar, especialmente das notícias de Pelotas, faz eu me sentir mais próxima da minha cidade. Estando longe, muitas vezes é difícil manter até as relações com as pessoas. No momento em que conseguimos ter acesso das notícias da cidade, do que está acontecendo, as coisas boas e não tão boas, faz com que eu consiga me sentir mais próxima e reatar aquele vínculo, sabendo o que está acontecendo na vida de quem eu sempre convivi. Isso serve como um tipo de aconchego. Às vezes bate a saudade, sinto muita falta e ter acesso diário do que está acontecendo faz eu me aproximar da cidade e das pessoas. Mesmo que fisicamente distante, emocionalmente consigo me sentir mais presente"

Morena

A voz da região
Apesar de sediado em Pelotas, o Diário Popular é um braço da Zona Sul. Prefeito de Cerrito e atual presidente da Associação de Municípios da Zona Sul (Azonasul), que inclui as 22 cidades da região, Douglas Silveira (PP), destaca que o vínculo do veículo com a região ajuda a fortalecer as pautas históricas, como a luta pela duplicação da BR-116. “É um meio imprescindível. É o principal meio impresso da Zona Sul e, pela abrangência que tem em todos os municípios, e pela sua história, sempre foi um meio que a gente pôde confiar nos pleitos da Zona Sul. É um órgão sempre próximo de todos. Essa ferramenta leva as demandas também da população aos gestores.”

A rio-grandina Maria Soares já nem lembra há quanto tempo assina o Jornal. Ela diz lamentar que a cidade tenha aparecido tanto nas páginas policiais recentemente, mas reforça ver o DP como o veículo que acaba cobrindo a cidade, dando enfoque também à parte social e demandas da população.

Em Santa Vitória do Palmar, a nova geração também acaba folheando as páginas. A professora de uma escola infantil, Cinthia Fernandes, revela que os alunos de zero a cinco anos têm na rotina do dia a dia ler o jornal. “É importante para as aulas”, revela, dizendo que antes do dia letivo, os pequenos escolhem uma pauta para debater – e acabam quase sempre preferindo as páginas de esportes ou a previsão do tempo. “A gente acha que eles só querem o celular, mas os pequenos adoram o hábito de folhear o Jornal”, garante.
Crianças svp

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